29 de junho de 2025 | Solenidade de São Pedro e São Paulo
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A fé proclamada por Pedro (que encara Jesus como “o Messias”, “o Filho de Deus”) é a base sobre a qual deve assentar a comunidade do Reino. A Pedro (o nome é a tradução grega do aramaico “Kephâ”, que significa “rocha”), é confiada a missão de ser a “rocha” sobre a qual assentará a Igreja nascida de Jesus.
Para que seja possível a Pedro testemunhar que Jesus é o Messias Filho de Deus e edificar a comunidade do Reino, Jesus promete-lhe “as chaves do Reino dos céus” e o poder de “ligar e desligar”. No mundo bíblico, aquele que detém as chaves é o “administrador do palácio”. A expressão “atar e desatar” designava, entre os judeus da época, o poder para interpretar a Lei com autoridade, para declarar o que era ou não permitido, para excluir ou reintroduzir alguém na comunidade do Povo de Deus. Assim, Jesus nomeia Pedro para “administrador” e supervisor da Igreja, com autoridade para interpretar as palavras de Jesus, para adaptar os ensinamentos de Jesus a novas necessidades e situações, e para acolher ou não novos membros na comunidade dos discípulos do Reino. Todos são chamados por Deus a integrar a comunidade do Reino, mas só entram nela aqueles que aceitam Jesus como o Messias, o Filho de Deus, e se dispõem a acolher a sua proposta.
Em Pedro está representada a comunidade que se reúne em volta de Jesus e proclama a sua fé em Jesus como o “Messias” e o “Filho de Deus”.
A melhor parte, entre os afazeres da vida
20 de julho de 2025 | 16.º Domingo do tempo Comum Leituras | Comentário | Avisos | Boletim Marta e Maria são irmãs e acolhem Jesus em ...
Calendário da Paróquia de Amor
sábado, 28 de junho de 2025
sábado, 21 de junho de 2025
Encontro de conhecimento e partilha na UP4
Na reunião do dia 16 de junho de 2025, foram apresentadas os membros dos Conselhos e as diversas dinâmicas paroquiais que animam as comunidades das quatro paróquias da Unidade Pastoral 4: Amor, Carvide, Monte Real e Vieira de Leiria.
Partilharam-se as expetativas e possibilidades que oferece esta nova realidade pastoral em que estamos inseridos, e começou a fazer-se um levantamento de iniciativas e atividades que possam levar à concretização efetiva desta UP 4 no seu trabalho em conjunto.
A próxima reunião ficou já agendada para o dia 3 de setembro de 2025, às 21h, em Carvide.
Partilharam-se as expetativas e possibilidades que oferece esta nova realidade pastoral em que estamos inseridos, e começou a fazer-se um levantamento de iniciativas e atividades que possam levar à concretização efetiva desta UP 4 no seu trabalho em conjunto.
A próxima reunião ficou já agendada para o dia 3 de setembro de 2025, às 21h, em Carvide.
sexta-feira, 20 de junho de 2025
E vós, quem dizeis que eu sou?
22 de junho de 2025 | 12º Domingo do Tempo Comum
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos. «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais próximo se está daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala.
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz.
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia.
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos. «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais próximo se está daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala.
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz.
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia.
sábado, 14 de junho de 2025
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
O domingo de Pentecostes, 8 de junho de 2025, foi marcado, na paróquia de Amor, pela celebração do Crisma, na tarde de domingo, na igreja do Casal dos Claros e Coucinheira. O Bispo diocesano confirmou 36 jovens que fizeram a sua caminhada catequética ao longo dos 10 anos do itinerário, e um último ano com encontros de preparação mais específica para a celebração deste sacramento. 9 na paróquia de Regueira de Pontes, e 27 dos três grupos da paróquia de Amor: 15 do grupo de Amor, 5 dos Barreiros e 7 do Casal dos Claros e Coucinheira.
Na solenidade que culmina o Tempo Pascal, a Igreja celebra a vinda do Espírito Santo, o sopro da vida de Deus que Jesus derrama sobre os discípulos, com que os envia a ser sinal de paz e perdão; o fogo divino que desce sobre os discípulos com o qual os fortalece para serem construtores de unidade na diversidade. É esse mesmo Espírito Santo, o Dom de Deus, que é dado aos crismados pela imposição das mãos, e com o qual são assinalados com o óleo santo.
Por isso, recordou D. José Ornelas, não é um Espírito Santo diferente do que recebemos no Batismo, mas o Espírito Santo que marca neste momento novo das vidas dos jovens, com a força de recomeçar, como que “start up” para novas “empresas”: novos desafios, nova missão a que o Senhor sempre chama, numa vida em que já não são apenas são cuidados, mas agora são chamados a ser cuidadores de outros na família, sociedade e na Igreja.
A celebração vivida em festa, foi também momento para os jovens agradecerem aos pais e familiares, aos catequistas e comunidade, a Deus: «Obrigada, ó Deus, por nos ensinares a ouvir a Tua voz no silêncio e a confiar em Ti». E agradecer também ao Bispo com um gesto de partilha de um cesto com os frutos da terra e do trabalho das famílias dos crismados.
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Uno e Trino: o coração do mistério de Deus
15 de junho de 2025 | Solenidade da Santíssima Trindade
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O Mistério da Trindade situa-nos no coração do Amor de Deus. Pode parecer uma afirmação de fé muito distante e difícil de compreender e, de facto, racionalmente, não é simples: no Evangelho que escutamos neste Domingo, Jesus, o Filho de Deus, fala da sua unidade com o Pai e promete enviar o Espírito...
Mais do que raciocínios lógicos e matemáticos, somos convidados a contemplar (entrar dentro) do sentido profundo desta revelação que Deus faz de si mesmo em Jesus Cristo: Deus, na sua identidade, é Comunhão, Relação, Amor. Entrar dentro deste mistério é deixar-se abraçar pelo Amor que nos sonhou, que nos envolve, que nos salva, para se partilhar connosco eternamente.
Na liturgia deste Domingo, o prefácio levanta um pouco o véu de todo este mistério:
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte:
Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo,
sois um só Deus, um só Senhor,
não na unidade de uma só pessoa,
mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória,
nós o acreditamos também, sem diferença alguma,
do vosso Filho e do Espírito Santo.
Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade,
adoramos as três Pessoas distintas,
a sua essência única e a sua igual majestade.
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O Mistério da Trindade situa-nos no coração do Amor de Deus. Pode parecer uma afirmação de fé muito distante e difícil de compreender e, de facto, racionalmente, não é simples: no Evangelho que escutamos neste Domingo, Jesus, o Filho de Deus, fala da sua unidade com o Pai e promete enviar o Espírito...
Mais do que raciocínios lógicos e matemáticos, somos convidados a contemplar (entrar dentro) do sentido profundo desta revelação que Deus faz de si mesmo em Jesus Cristo: Deus, na sua identidade, é Comunhão, Relação, Amor. Entrar dentro deste mistério é deixar-se abraçar pelo Amor que nos sonhou, que nos envolve, que nos salva, para se partilhar connosco eternamente.
Na liturgia deste Domingo, o prefácio levanta um pouco o véu de todo este mistério:
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte:
Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo,
sois um só Deus, um só Senhor,
não na unidade de uma só pessoa,
mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória,
nós o acreditamos também, sem diferença alguma,
do vosso Filho e do Espírito Santo.
Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade,
adoramos as três Pessoas distintas,
a sua essência única e a sua igual majestade.
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Professar a fé, guardar a Palavra, e deixar-se guiar pelo Espírito
No domingo 25 de maio, os adolescentes do 6.º Catecismo dos três grupos da paróquia de Amor, reuniram-se na igreja paroquial para a celebração da Festa da Profissão Solene da Fé. Este é sempre um momento marcante na caminhada cristã: num momento de transição da infância para a adolescência, a marca de se querer fazer um caminho progressivo de apropriação e personalização da fé que, na grande maioria deles foi assumida no Batismo por pais e padrinhos, e agora é já sua também.
Ao professar a fé, publica e solenemente, com os vários ritos que recordam o Batismo e acompanham esta celebração, volta-se a esse momento fundador em que Deus Pai nos acolhe como filhos, nos envia o seu Espírito Santo que em nós quer morar e, em Jesus, se acolhe o Amigo e Irmão que dá a sua vida para que nele encontremos a vida plena e o caminho a seguir para sermos de verdade o que somos pela fé: filhos de Deus, que seguem o Filho, Ele que nos ensina a ser os filhos que somos.
A celebração, que incluiu mesmo o Batismo de uma das adolescentes do grupo, volta aos sinais da água batismal, com que se asperge a Comunidade, da vela acesa no círio pascal, da veste branca com que muitos se apresentam. Mas sobretudo a esse profissão: «Sim, creio!». Um acreditar que, como se escutava no Evangelho desse domingo, se concretiza num guardar da Palavra, para se deixar guiar pelo Espírito que ensinará e recordará da relação/fé em Jesus Cristo. O mesmo Espírito que guiou a primeira comunidade para encontrar o caminho certo a seguir, e que continua a quer iluminar a nossa caminhada de vida.
Para os adolescentes, para os seus pais e todos os que os ajudaram no caminho da fé, para os catequistas que se dedicaram ao seu acompanhamento neste percurso de encontro e descoberta de Jesus, e para toda a Comunidade, ficou o desafio de sempre crescer na Fé, de guardar a Palavra, de se deixar guiar pelo Espírito.
Ao professar a fé, publica e solenemente, com os vários ritos que recordam o Batismo e acompanham esta celebração, volta-se a esse momento fundador em que Deus Pai nos acolhe como filhos, nos envia o seu Espírito Santo que em nós quer morar e, em Jesus, se acolhe o Amigo e Irmão que dá a sua vida para que nele encontremos a vida plena e o caminho a seguir para sermos de verdade o que somos pela fé: filhos de Deus, que seguem o Filho, Ele que nos ensina a ser os filhos que somos.
A celebração, que incluiu mesmo o Batismo de uma das adolescentes do grupo, volta aos sinais da água batismal, com que se asperge a Comunidade, da vela acesa no círio pascal, da veste branca com que muitos se apresentam. Mas sobretudo a esse profissão: «Sim, creio!». Um acreditar que, como se escutava no Evangelho desse domingo, se concretiza num guardar da Palavra, para se deixar guiar pelo Espírito que ensinará e recordará da relação/fé em Jesus Cristo. O mesmo Espírito que guiou a primeira comunidade para encontrar o caminho certo a seguir, e que continua a quer iluminar a nossa caminhada de vida.
Para os adolescentes, para os seus pais e todos os que os ajudaram no caminho da fé, para os catequistas que se dedicaram ao seu acompanhamento neste percurso de encontro e descoberta de Jesus, e para toda a Comunidade, ficou o desafio de sempre crescer na Fé, de guardar a Palavra, de se deixar guiar pelo Espírito.
terça-feira, 10 de junho de 2025
Primeiro domingo de maio vivido em festa em Amor
Crianças do 3.º Catecismo Comungaram pela primeira vez
No primeiro domingo de maio, o dia foi de festa na Paróquia de Amor. Nesse que é também o Dia da Mãe, a manhã, foi marcada pela celebração da Missa, presidida pelo padre Sérgio Henriques, na qual as crianças do 3.º Catecismo dos três grupos da Paróquia, Amor, Barreiros e Casal dos Claros e Couciunheira, participaram plenamente na Eucaristia pela primeira vez.
Entrada de novo Pároco
À tarde, às 17h, a celebração foi presidida pelo Sr. Bispo, D. José Ornelas Carvalho, onde o Padre José Henrique Pedrosa assumiu a sua missão como Pároco de Amor, e também «in solidum» de Monte Real, Carvide e Vieira de Leiria, na Unidade Pastoral 4. Estiveram presentes o padre Sérgio, que assim se despediu da comunidade onde esteve ao serviço nos últimos anos, assim como os padres Filipe Lopes e Fernando Varela, que são também párocos «in solidum» de Amor.
No primeiro domingo de maio, o dia foi de festa na Paróquia de Amor. Nesse que é também o Dia da Mãe, a manhã, foi marcada pela celebração da Missa, presidida pelo padre Sérgio Henriques, na qual as crianças do 3.º Catecismo dos três grupos da Paróquia, Amor, Barreiros e Casal dos Claros e Couciunheira, participaram plenamente na Eucaristia pela primeira vez.
Entrada de novo Pároco
À tarde, às 17h, a celebração foi presidida pelo Sr. Bispo, D. José Ornelas Carvalho, onde o Padre José Henrique Pedrosa assumiu a sua missão como Pároco de Amor, e também «in solidum» de Monte Real, Carvide e Vieira de Leiria, na Unidade Pastoral 4. Estiveram presentes o padre Sérgio, que assim se despediu da comunidade onde esteve ao serviço nos últimos anos, assim como os padres Filipe Lopes e Fernando Varela, que são também párocos «in solidum» de Amor.
sexta-feira, 6 de junho de 2025
O sopro e fogo de Deus que recria a humanidade
8 de junho de 2025 | Solenidade do Pentecostes
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Jesus sopra sobre os discípulos o seu Espírito, Aquele que é capaz de os ajudar a serem testemunhas da sua ressurreição, construtores da paz, portadores do perdão. O Pentecostes é a certeza da presença desse Espírito divino que não se vê, mas que faz sentir a força da sua vida nos que acolhem o desafio de serem continuadores da ação do próprio Jesus Cristo: é o seu «sopro», o seu «hálito vital», é como que a vida de Cristo ressuscitado que é soprado sobre os discípulos. E este «sopro divino, à semelhança do primeiro sopro que dá vida ao homem formado da argila, agora recria aqueles que ousam deixar-se habitar por Deus.
É este sopro que Lucas, nos Atos dos Apóstolos, apresenta como aquele que se faz escutar como forte rajada de vento e, como que em línguas de fogo, desce sobre os discípulos e lhes dá uma vitalidade até ali desconhecida.
A vitalidade da Igreja, e a vitalidade de cada um de nós, vem deste «Senhor que dá a vida».
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Jesus sopra sobre os discípulos o seu Espírito, Aquele que é capaz de os ajudar a serem testemunhas da sua ressurreição, construtores da paz, portadores do perdão. O Pentecostes é a certeza da presença desse Espírito divino que não se vê, mas que faz sentir a força da sua vida nos que acolhem o desafio de serem continuadores da ação do próprio Jesus Cristo: é o seu «sopro», o seu «hálito vital», é como que a vida de Cristo ressuscitado que é soprado sobre os discípulos. E este «sopro divino, à semelhança do primeiro sopro que dá vida ao homem formado da argila, agora recria aqueles que ousam deixar-se habitar por Deus.
É este sopro que Lucas, nos Atos dos Apóstolos, apresenta como aquele que se faz escutar como forte rajada de vento e, como que em línguas de fogo, desce sobre os discípulos e lhes dá uma vitalidade até ali desconhecida.
A vitalidade da Igreja, e a vitalidade de cada um de nós, vem deste «Senhor que dá a vida».
quarta-feira, 4 de junho de 2025
Início da Unidade Pastoral 4
Amor, Carvide, Monte Real e Vieira de Leiria
6 junho, 21h, Vieira de Leiria
Após a entrada de todos os padres ao serviço das paróquias de Amor, Carvide, Monte Real e Vieira de Leiria, vai dar-se início à Unidade Pastoral 4, que reúne estas 4 paróquias, no dia 6 de junho, numa celebração presidida pelo bispo diocesano, às 21h, na igreja paroquial da Vieira de Leiria.
Convida-se, de modo particular, os membros dos Conselhos Pastoral e Económico e das diversas Comissões, Catequistas e Dirigentes do CNE, elementos dos vários Movimentos e Serviços a estarem presentes; também os elementos dos grupos corais, para os quais haverá um ensaio no dia 5, às 21h, na igreja da Vieira.
6 junho, 21h, Vieira de Leiria
Após a entrada de todos os padres ao serviço das paróquias de Amor, Carvide, Monte Real e Vieira de Leiria, vai dar-se início à Unidade Pastoral 4, que reúne estas 4 paróquias, no dia 6 de junho, numa celebração presidida pelo bispo diocesano, às 21h, na igreja paroquial da Vieira de Leiria.
Convida-se, de modo particular, os membros dos Conselhos Pastoral e Económico e das diversas Comissões, Catequistas e Dirigentes do CNE, elementos dos vários Movimentos e Serviços a estarem presentes; também os elementos dos grupos corais, para os quais haverá um ensaio no dia 5, às 21h, na igreja da Vieira.
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