1 de junho de 2025 | Solenidade da Ascensão do Senhor
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A ascensão é-nos apresentada por Lucas quase de uma forma plástica. Talvez para nos facilitar a compreensão deste mistério: Jesus é glorificado, «elevado» para o Pai, deixa de estar nas coordenadas físicas do espaço-tempo tal como o conhecemos. A ressurreição de Jesus é precisamente esta «entrada» no «tempo-da-eternidade» e no «espaço-da-presença-de-Deus», uma realidade que nos transcende, e transcende toda a nossa capacidade de compreensão: o que dessa realidade-estado-dimensão podemos dizer é apenas um pouco do que nos é dado vislumbrar pela nossa fé em Cristo ressuscitado.
O tempo e o espaço de Deus são os do Amor: amor que vence a morte, amor que vence as limitações do nosso tempo e do nosso espaço. Amor que não se deixa limitar no tempo e no espaço: é eterno e omnipresente. E é nessa realidade que Jesus se encontra, e dessa realidade que derrama sobre nós o seu Espírito para que, também nós, ressuscitados com Ele pelo batismo, sejamos parte da sua glorificação-ascensão.
Hoje é dia desta nossa esperança!
Festa em honra de São Paulo
Amor, 13 a 17 de agosto de 2025
Calendário da Paróquia de Amor
sexta-feira, 30 de maio de 2025
sexta-feira, 23 de maio de 2025
No Espírito, discernir o caminho a seguir
25 de maio de 2025 | 6.º Domingo da Páscoa
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O texto do Evangelho deste domingo situa-se no decorrer da última Ceia. Jesus prepara os discípulos para o que irá acontecer em breve: Ele vai partir para o Pai, mas garante que aqueles que O amam e guardam a sua palavra, não ficarão sós, pois, neles, Jesus e o Pai farão a sua morada, e «com eles estará sempre o Espírito Santo, o Paráclito, que os apoiará na missão de levar o Evangelho ao mundo inteiro. Na língua original grega, o termo “Paráclito” significa Aquele que se põe ao lado, para apoiar e consolar. Jesus volta ao Pai, mas continua a instruir e a animar os seus discípulos mediante a ação do Espírito Santo» (Papa Francisco).
A missão do Espírito será a de ensinar e recordar tudo o que Jesus disse. É na abertura ao Espírito Santo que os discípulos podem discernir o caminho a seguir. Se Jesus é a revelação plena, a Palavra definitiva de Deus, agora é necessário «fazer compreender plenamente e levar a praticar de maneira concreta os ensinamentos de Jesus» (Idem), e esse caminho é feito na presença do Paráclito. Por isso, os discípulos devem viver a partida de Jesus para o Pai envolvidos pela paz, serenidade, confiança e alegria, na certeza de que o Ressuscitado não deixará nunca de os acompanhar e fortalecer no Amor.
O Espírito Santo ensinará, recordará, será a presença constante que animará a comunidade e a fará compreender o caminho a seguir. É a presença e luz do Paráclito que invocamos para discernirmos os desafios que Deus lança à nossa Diocese, à nossa Paróquia, à vida dos adolescentes que fazem a sua Profissão de Fé e dos jovens que vão receber o Dom de Deus, o Espírito Santo, no Crisma, e de cada um de nós...
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O texto do Evangelho deste domingo situa-se no decorrer da última Ceia. Jesus prepara os discípulos para o que irá acontecer em breve: Ele vai partir para o Pai, mas garante que aqueles que O amam e guardam a sua palavra, não ficarão sós, pois, neles, Jesus e o Pai farão a sua morada, e «com eles estará sempre o Espírito Santo, o Paráclito, que os apoiará na missão de levar o Evangelho ao mundo inteiro. Na língua original grega, o termo “Paráclito” significa Aquele que se põe ao lado, para apoiar e consolar. Jesus volta ao Pai, mas continua a instruir e a animar os seus discípulos mediante a ação do Espírito Santo» (Papa Francisco).
A missão do Espírito será a de ensinar e recordar tudo o que Jesus disse. É na abertura ao Espírito Santo que os discípulos podem discernir o caminho a seguir. Se Jesus é a revelação plena, a Palavra definitiva de Deus, agora é necessário «fazer compreender plenamente e levar a praticar de maneira concreta os ensinamentos de Jesus» (Idem), e esse caminho é feito na presença do Paráclito. Por isso, os discípulos devem viver a partida de Jesus para o Pai envolvidos pela paz, serenidade, confiança e alegria, na certeza de que o Ressuscitado não deixará nunca de os acompanhar e fortalecer no Amor.
O Espírito Santo ensinará, recordará, será a presença constante que animará a comunidade e a fará compreender o caminho a seguir. É a presença e luz do Paráclito que invocamos para discernirmos os desafios que Deus lança à nossa Diocese, à nossa Paróquia, à vida dos adolescentes que fazem a sua Profissão de Fé e dos jovens que vão receber o Dom de Deus, o Espírito Santo, no Crisma, e de cada um de nós...
segunda-feira, 19 de maio de 2025
Encerramento Paroquial da Catequese
No próximo dia 1 de junho, domingo, a Paróquia de Amor reúne as crianças e adolescentes da Catequese de todos os centros, com os catequistas e as famílias, para o Encerramento Paroquial da Catequese.
O programa começa com a celebração da Missa, às 11h, na igreja paroquial (nesse dia não haverá a celebração às 10h, apenas esta às 11h). Depois, são todos convidados para um tempo de piquenique e convívio, com o almoço no Parque de Merendas de Amor.
O programa começa com a celebração da Missa, às 11h, na igreja paroquial (nesse dia não haverá a celebração às 10h, apenas esta às 11h). Depois, são todos convidados para um tempo de piquenique e convívio, com o almoço no Parque de Merendas de Amor.
Toda a comunidade paroquial é também convidada a juntar-se aos mais novos neste dia que se quer de Festa, na celebração do caminho percorrido ao longo do ano na descoberta e encontro com Jesus!
sábado, 17 de maio de 2025
O que é amar “como” Jesus?
18 de maio de 2025 | 5.º Domingo da Páscoa
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«Amar» - a palavra é complexa e com tantas interpretações quanto ao seu significado que, por vezes, se torna difícil expressá-la... Mas a Igreja não pode deixar de a dizer e, sobretudo, de a tornar visível: é este o mandamento que recebe de Jesus. «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».
Para compreender o que significa no Evangelho deste Domingo, olhemos para aquele «como Eu» que Jesus diz. E di-lo no contexto da última ceia, no momento em que Judas sai do cenáculo para O ir entregar. Quando o momento da morte se torna iminente, esse «como» tem a densidade desta entrega de Jesus na cruz. É um amar até ao fim, até à entrega da vida, mesmo por aqueles que, como Judas, abandonam o espaço de relação e entram numa espiral de traição. É um amar «como» o de Jesus que, como «senhor e mestre», se ajoelha diante dos discípulos para lhes lavar os pés, para servir sem reservas. A glória de Deus está precisamente neste amor que se faz dom de si mesmo até às últimas consequências.
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«Amar» - a palavra é complexa e com tantas interpretações quanto ao seu significado que, por vezes, se torna difícil expressá-la... Mas a Igreja não pode deixar de a dizer e, sobretudo, de a tornar visível: é este o mandamento que recebe de Jesus. «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».
Para compreender o que significa no Evangelho deste Domingo, olhemos para aquele «como Eu» que Jesus diz. E di-lo no contexto da última ceia, no momento em que Judas sai do cenáculo para O ir entregar. Quando o momento da morte se torna iminente, esse «como» tem a densidade desta entrega de Jesus na cruz. É um amar até ao fim, até à entrega da vida, mesmo por aqueles que, como Judas, abandonam o espaço de relação e entram numa espiral de traição. É um amar «como» o de Jesus que, como «senhor e mestre», se ajoelha diante dos discípulos para lhes lavar os pés, para servir sem reservas. A glória de Deus está precisamente neste amor que se faz dom de si mesmo até às últimas consequências.
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